sábado, 31 de julho de 2010

Troféu me engana que eu gosto - João Alves

A partir de hoje o Blog Sergipe Socialista irá entregar toda a semana o Troféu "Me engana que eu gosto"! Esse troféu é um prêmio dado simbolicamente a figuras políticas do Estado de Sergipe e do Brasil que pensam que os trabalhadores e trabalhadoras não têm memória nem inteligência e ficam tentando nos engabelar na cara dura.

Imagem meramente ilustrativa.

Em matéria sobre a convenção do DEM(o) no site Click Sergipe a SENADORA Maria do Carmo Alves soltou a seguinte pérola:

D. Maria questionou sobre a administração estadual sem citar nomes e anunciou um pacto que João Alves Filho fez com ela: “o de erradicar a pobreza no Estado de Sergipe, com investimento de recursos no setor social”.


Nunca o povo sergipano recebeu tão grande mangação, afinal "Dr" João já foi Prefeito de Aracaju (1974-1977), Governador 3 vezes (1983-1987), (1991-1994), (2003-2006) e Ministro do Interior (1987-1990), além de ser líder de um bloco no estado que conta com deputados federais, estaduais, senador, vereadores, prefeitos...
E com todo esse "currículo", como todas as oportunidades que tem e teve de fazer um sério debate sobre a pobreza, ele vem agora 36 anos depois do seu primeiro mandato propor um "pacto" pela erradicação da pobreza?? Nas eleições?? Por que não fez esse pacto antes com seu grupo político? Ou a pobreza surgiu esse ano apenas?? E qual a sua autocrítica do porquê não fez antes??
Por isso tudo, não caímos mais nessa conversinha e entregamos ao "Dr" João o Troféu "Me engana que eu gosto"

Este foi o primeiro Troféu "Me engana que eu gosto" muitos outros virão, afinal a criatividade e cara de pau de certos políticos não tem limite, por isso estamos recebendo sugestões de políticos a serem "agraciados" com este troféu. Deixe sua sugestão nos comentários ou enviando email para: atamario500@gmail.com ou alexispedrao50500@gmail.com ou marcelio5050@gmail.com

sexta-feira, 30 de julho de 2010

80 anos de Plinio Arruda Sampaio do PSOL

A história de luta do Candidato a Presidente pelo PSOL: Plínio de Arruda Sampaio!
Você tem opção!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Debate Programático: Reforma Urbana

O partido Socialismo e Liberdade – PSOL/SE realizará na próxima sexta, 30, mais um Debate Público Programático das candidaturas do partido para a disputa eleitoral 2010, com o tema “Reforma Urbana”. O debate será realizado às 19hs no Sindicato dos Petroleiros de Sergipe – Sindipetro, localizado na Rua Siriri, n° 615, centro.

Para expor suas idéias e bandeiras, o PSOL convidou o MOTU para falar sobre o movimento e suas posições sobre o ordenamento urbano em Aracaju, além disso a militância do PSOL está estudando o tema que faz parte de um dos 5 eixos propostos pelo seu candidato a presidente, Plínio de Arruda Sampaio.

“A posse da cidade pelo povo é um tema pouco discutido nas eleições, mas desta vez não queremos deixar que ele passe em branco, afinal a vida das pessoas se dá na cidade e temos que nos apropriar dela e de seus rumos”, afirma Alexis Pedrão candidato a Deputado Estadual.

Este é o terceiro de uma série de debates que acontecem todas as sextas feiras. Estes debates são abertos ao público e, segundo a direção do partido, servem para construir e ampliar bases programáticas de forma democrática com a militância e simpatizantes do PSOL e seus candidatos

Divulgue e Acompanhe nossas campanhas

Para romper o bloqueio da mídia tradicional, as dificuldades financeiras e usar as novas tecnologias para estar mais próximo do eleitor fazendo o debate programático, as campanhas do PSOL estão usando as redes sociais como uma das principais formas de divulgação de suas idéias.

Veja como nos encontrar e divulgar nossas candidaturas nas redes sociais:

Para divulgar nossas candidaturas através da foto do twitter siga os seguintes passos:






Para divulgar nossas candidaturas em outras rede sociais como o Orkut, MSN..., incluindo o twitter, acesse o link abaixo e siga os passos lá indicados:


E para acompanhar, divulgar, debater e criticar nossos candidatos veja como encontra-los:
Pronto, agora é só nos seguir e divulgar nossas idéias e assim construir propostas socialistas para Sergipe!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Cotas: Os avanços e desafios desta política em Sergipe

Recentemente, a política de cotas foi aprovada pela Universidade Federal de Sergipe. Mesmo sem exigência legal (as universidades públicas não são obrigadas por lei a adotar o sistema de cotas) e com pouca mobilização da sociedade civil, o primeiro vestibular que englobou esta forma diferenciada de acesso aconteceu e tem gerado uma série de polêmicas e reflexões sobre o futuro da educação básica e superior.

Foram escritos muitos textos e artigos, debates em reconhecidos meios de comunicação, manifestações contra e a favor (fora e dentro da universidade) e até mesmo ações na justiça para reverter o quadro ou questionar possíveis erros na seleção dos aprovados. A poeira parece ter baixado, assim como aconteceu com muitas instituições superiores pelo Brasil, mas algumas inquietações e dilemas continuam a preocupar a militância em defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade e a classe trabalhadora e negra, principal alvo da política afirmativa.

A política de cotas, enquanto paliativo que é, deve, para se fazer efetiva, acompanhar um investimento maciço de verbas na educação básica pública e uma assistência estudantil copleta permitindo que o jovem carente possa estudar e dedicar seu tempo realmente à construção do conhecimento. A assistência estudantil, também chamada de política de permanência, é um direito e serve principalmente no combate aos altos índices de evasão escolar. Sem estes dois pilares de sustentação as cotas assumem apenas uma simbologia de ascensão social do indivíduo e tornam-se uma “bonita” propaganda de inclusão social. Nada, além disso.

Nesse sentido, ao confrontarmos a nossa concepção de cotas com a realidade, o choque é inevitável. As escolas públicas estaduais imploram por mais verbas e condições adequadas de ensino-aprendizagem e a UFS não consegue nem cumprir as metas básicas do governo federal de assistência, como a moradia estudantil, o restaurante em todos os campi e as creches para as mães. Conclusão: do jeito que as coisas estão caminhando, daqui a 10 anos, prazo legal estabelecido para avaliação do impacto das cotas na UFS e na sociedade Sergipana, teremos a mesma situação que queremos combater no presente. Por um lado, uma escola pública defasada para a concorrência do vestibular. Por outro, índices de abandono cada vez maiores, pois não há como se manter na universidade sem moradia, alimentação, livros, transporte, entre outros.

Além disso, se queremos fazer um debate qualificado sobre as cotas e seus desafios, temos de denunciar a seletividade do vestibular. Mesmo com as cotas, todos os anos mais de 20.000 pessoas ficam de fora da universidade. Não há vagas para todos e isso é um grave problema social. O Estado não é capaz de ofertar uma educação pública para a população. Por isso somos obrigados a ver cursinhos privados com turmas especiais para os cotistas, pois a concorrência não foi eliminada do acesso. Também por estas razões as universidades privadas não param de crescer transformando a educação em mais uma mercadoria de simples compra e venda e ofertando o diploma a quem puder pagar as absurdas mensalidades. Enriquecem os empresários, empobrece o trabalhador.

Por fim, pensamos que a perspectiva dos estudantes cotistas deve ser a organização autônoma e combativa. Não acreditamos que as vitórias se deram sem a luta política. As cotas não foram um presente de um bom governo e um bom reitor, mas antes de tudo uma luta travada durante muitos anos pelos movimentos sociais, reivindicando igualdade material aos que sempre estiveram excluídos dos espaços de poder da sociedade, como é o caso da universidade pública. Se quisermos o fim do vestibular para um livre acesso do povo à universidade, se quisermos mais verbas para a educação pública e se quisermos uma assistência estudantil digna, precisamos ir à luta!

O horizonte para os estudantes cotistas que ultrapassaram o “muro universitário” está situado na emancipação dos homens e mulheres e na transformação da sociedade. Não entramos na universidade para superar individualmente a nossa condição social. “Subir na vida” e esquecer de onde viemos. Pelo contrário. O sentido dos cotistas na universidade consiste na orientação do conhecimento científico a favor de quem mais precisa dele. O povo oprimido. Esta tarefa só será cumprida se estivermos organizados e independentes. Nossa palavra de ordem será então: “Sim às Cotas! Por um conhecimento crítico e uma universidade a serviço da classe trabalhadora!”

sábado, 24 de julho de 2010

Os trabalhadores e a juventude querem ter voz ativa!

Contra a criminalização da pobreza e dos que lutam por direitos!
Por Alexis Pedrão
Candidato a Dep. Estadual 50500


Reivindicar direitos é uma prática constante na nossa sociedade. Num mundo onde segundo dados da ONU em 2010, cerca de 1,2Bi de seres humanos passam fome ou vivem em situação de desnutrição, isto é, uma a cada seis pessoas passam por essa situação todos os dias, é bastante compreensível que não fiquemos parados. Rebelar-se, mais que uma vontade de mudar as coisas, é uma necessidade. A agonia social não pode mais continuar. É preciso enfrentar o sistema.

Esse é o sentimento de miseráveis, oprimidos e trabalhadores de todo o mundo. As lutas são várias e vão desde água, comida e moradia, até melhoria dos salários, vagas na escola pública, combate ao racismo, defesa do meio-ambiente e tantas outras manifestações políticas. Entretanto, como não poderia deixar de ser, o capitalismo é permeado de contradições insolúveis. O mesmo Estado Democrático de Direito que deveria fornecer direitos sociais para todos e não o faz, é o mesmo que reprime a população quando esta procura pela ação direta – pois já está cansada de esperar os poderes estabelecidos – a efetivação, a conquista de seus direitos.

No Brasil e em Sergipe esse paradoxo é seguido à risca. E por isso precisamos resistir e denunciar esses abusos. A burguesia não seguirá impondo suas políticas sem o nosso combate. Utilizaremos bem o curto espaço destas eleições para “botar a boca no trombone”. Não nos esquecemos das inúmeras greves consideradas ilegais pelo Tribunal de Justiça, inclusive a do SINTESE – o maior sindicato do estado – que foi tornada ilegal a partir de um pedido do Governador e julgada pelo seu cunhado. Estamos aqui para relembrar a desocupação truculenta do MOTU no kartódromo da av. Maranhão e das invasões absurdas na comunidade do Pantanal na zona sul da capital, realizadas pela polícia.

Não nos calaremos diante de mentiras de que agora o governo é de todos quando a nossa militância responde inquérito na polícia federal simplesmente porque se organizou para pedir um plebiscito sobre a aprovação do REUNI na UFS. Eles preferiram aprovar nas férias com alguns poucos conselheiros. Estamos com as torcidas organizadas que tem a certeza de que houve mudança. Mas para pior. Pois hoje elas estão impedidas de entrar e fazer a festa no Batistão. Ora, quem são as torcidas organizadas senão jovens e negros, da periferia, em sua grande maioria? Também não concordamos com a violência nos estádios e no futebol, mas negar o acesso da juventude a uma de suas poucas opções de lazer não nos parece o melhor caminho.

Por todas essas questões e muitas outras afrontas aos direitos do povo pobre, dizemos: O PSOL e suas candidaturas são contra a criminalização e perseguição aos movimentos sociais e o conjunto dos lutadores! Contra a criminalização da pobreza! Essa será uma de nossas bandeiras mais fortes, porque os poderosos podem até boicotar os nossos direitos, mas seguiremos firmes na batalha, pois nunca calarão a nossa voz!

"En la lucha de clases, todas las armas son buenas: piedras, noches, poemas."
Leminski

segunda-feira, 19 de julho de 2010

1º debate programático da campanha: "Avaliação do Governo Deda" - Relatos e Videos



Na última sexta-feira a militância do PSOL e simpatizantes se reuniu no Sindipetro para fazer o primeiro debate programático da campanha e o tema foi "Avaliação do Governo Deda".

O facilitador do debate foi Heitor Pereira, presidente do PSOL que começou falando das relações de classe em Sergipe partindo da industrialização até o surgimento do PT. Veja o Vídeo >>

Logo após falou sobre a burguesia sergipana e suas relações, sobretudo no que toca o recebimento de recursos federais. Veja o Vídeo >>

Por fim ele fala da reações dos trabalhadores frente ao governo Deda que eleito sob o lema da mudança não mudou muita coisa. Veja o Video >>

E concluiu com as tarefas que a esquerda tem para esse período eleitoral. Veja o Vídeo >>

Durante o debate, depois da explanação inicial, Heitor ainda complementou sua intervenção e falou sobre:
Além de Heitor outros militantes se manifestaram. Márcio Souza, candidato a deputado estadual pelo PSOL (50.633), falou da nossa luta, que deve ser pautada em direitos e não no consumo. Veja o Vídeo >>

A candidata a governadora pelo PSOL/SE professora Avilete se manifestou sobre alguns temas:

Já o estudante Vinícius (Doug) fala sobre a diferença entre poder e governo e as questões de classe que permeiam essa diferença. Veja o Vídeo>>

Finalizando o debate, o vice presidente do PSOL/SE, Odair fala das tarefas que o PSOL terá que cumprir nesse período de eleições. Veja o Vídeo >>

O próximo debate será na sexta-feira (23/07) às 19hs no Sindipetro e o tema será Reforma Agrária. Contamos com a participação de todos/as.

domingo, 18 de julho de 2010

Todo apoio à luta do MOTU!

Neste final de semana 250 famílias foram despejadas da ocupação “Almir Bezerra” que acontecia  no bairro Coroa do Meio em Aracaju. Depois de serem expulsos de de um Flat abandonado a 12 anos os sem-teto permaneceram acampados na rua em frente ao Flat, pois não tinham para onde ir.

Não satisfeita com a omissão que fez com que essas pessoas nunca tivessem acesso a casas, a Prefeitura Municipal de Aracaju  pediu na justiça a desobstrução de parte da Av. Mário Jorge onde estavam os Sem-Teto. No final da tarde do sábado a PM chegou de forma truculenta aterrorizando e querendo cumprir a decisão judicial a qualquer custo, as famílias resistiram por 24hs até que em assembleia, na terde deste domingo, decidiram se retirar do local mas manter a mobilização.

Nossas candidaturas prestam solidariedade como os/as lutadores/as do MOTU pela sua luta e resistência e nos colocamos a disposição para divulgar as ações deste aguerrido movimento, por isso Atamário e outros militantes e apoiadores do PSOL estiveram no local resistir e lutar juntamente com o MOTU

Nos solidarizamos pois o direito a moradia é um dos mais desrespeitados em nosso país e em nosso estado, direito esse que é negado aos militante do MOTU que ocuparam um hotel abandonado a 2 anos e até hoje estão mal alojados em galpões que não oferecem a mínima condição de moradia Nos solidarizamos pois em Sergipe o deficit habitacional é de 16% (mais 92mil casas) [1] e o governo que se diz “da mudança” nada faz para dar dignidade às mais de 92 mil famílias sergipanas que não tem casa própria e que hoje estão simbolizadas pelo bravo MOTU.

Em breve divulgaremos nossas propostas para as questões do Deficit Habitacional e Reforma Urbana.

Todo apoio à luta do MOTU.
Resistiremos até o fim e Venceremos!
Somos todos Sem-Teto!
Somos todos MOTU!

Fontes:
[1] http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/03/25/ult5772u3355.jhtm

Acompanhe a luta do MOTU:

sexta-feira, 9 de julho de 2010

MANIFESTO: Uma alternativa de voto Socialista nestas eleições

Um convite aos camaradas de luta,

As eleições de 2010 já estão “na boca do povo”. É um momento importante para a democracia burguesa na renovação dos dirigentes a frente do Estado. Mudam-se as pessoas, mas não se altera a lógica de funcionamento. Isto é, as eleições têm servido apenas para que os trabalhadores acreditem estar decidindo o seu futuro, quando na verdade ficamos trancafiados na falta de perspectiva da organização de classe, pois neste jogo dos exploradores, a historia nos ensina que os oprimidos nunca tiveram vez e não será através das eleições que transformaremos nossas dificílimas condições de vida. Eis que nos perguntamos: Então porque o PSOL está participando destas eleições? Quais as tarefas dos socialistas?

Num momento de forte individualismo, índices absurdos de violência, graves catástrofes ambientais, forte desemprego, fome, trabalho escravo e tantas outras mazelas sociais, não passa por nossa prática a naturalização da barbárie capitalista. É preciso agir!

Mesmo com um forte descrédito na esquerda, muito por conta da trágica experiência do PT que se vendeu para os patrões em nome da governabilidade e da conciliação de classe, e com a dificuldade em discutir o socialismo enquanto projeto histórico que supere o modo capitalista – que prova a cada dia que não deu certo, nem poderá solucionar nossos problemas, pelo contrário, somente agrava mais o quadro – estamos firmes nos nossos objetivos. Nesse momento, a população é levada a prestar atenção na “política” para dar uma certa “legitimidade” ao processo. Mas não podemos permitir que somente os capitalistas apareçam sozinhos com seus projetos, e muito menos como “alternativa” para a nossa classe.

As candidaturas que apresentamos nesse manifesto, são candidaturas de um setor que faz luta cotidiana e atua no Brasil todo, são candidaturas que querem discutir as melhorias salariais e a situação do emprego, a estrutura fundiária do nosso Estado e a necessidade da reforma agrária, a expansão com qualidade das vagas na universidade pública, a reestruturação da saúde pública, a perseguição aos que lutam por direitos, entre outros temas que tocam o cotidiano da classe trabalhadora. Isto para nós, é urgente e se combina com a discussão do socialismo se for feita de maneira a chegar na raiz do problema. Não é uma questão abstrata e distante de nós, mas antes de tudo uma necessidade. Sabemos que as reformas e as conquistas pontuais são válidas se conseguirmos atacar o centro do capitalismo e avançar a consciência e organização da classe trabalhadora.

Em Sergipe, não há governo da mudança, mas de conciliação com os exploradores!
Não há capital da qualidade de vida para os trabalhadores, mas para os empresários!

Isto afronta os trabalhadores da educação que ganham um mísero salário mínimo. Não se encaixa na realidade da juventude humilhada constantemente pela polícia. Os moradores do Santa Maria e do Coqueiral em Aracaju, de Lagarto, Estância, Laranjeiras, Maruim e de tantas localidades e municípios atingidos pela chuvas e pela falta de uma política séria de habitação e saneamento básico. Até quando os moto taxistas ficarão sem a sua profissão regulamentada por simples conivência do estado com as empresas de ônibus, negligenciando as necessidades da população trabalhadora?

Não podemos fingir que não estamos vendo greve após greve ser decretada ilegal. A escola e a saúde públicas caindo aos pedaços, a mídia nas mãos de poucas famílias, como a Franco, os abusos nas penitenciárias e tantos outros problemas que atingem os sergipanos. E mesmo assim, boa parte dos lutadores e sonhadores continuam iludidos e reféns do projeto PT e Pc do B. Nosso papel é escancarar essas contradições e propor num diálogo franco as nossas propostas.

O objetivo principal dessa campanha é contribuir na organização autônoma da nossa classe. Organizar núcleos de bairros, manifestações e articular a resistência ao projeto do capital em todas as suas instâncias, desde federal, estadual à municipal.

Por isso estamos abertos e convidando ao diálogo com os movimentos sociais e com os lutadores, pois este é o nosso foco. Será uma campanha com poucos recursos e com bastantes barreiras a se vencer. Mas uma campanha aguerrida que sente o peso da nossa tarefa histórica. Com uma militância combativa, que não se retira da luta, que com cara de juventude tentará cumprir o seu papel de trazer a discussão do socialismo para Sergipe.

Por um Sergipe socialista!

Assinam este manifesto:

Atamário – 500 - senador
Marcélio da Prestação – 5050 – deputado ferderal
Alexis Pedrão -50500 – deputado estadual

Heitor Pereira - Petroleiro/Presidente do PSOL-SE
Dalvacir Azevedo - Previdenciária/Diretório Estadual do PSOL-SE
Mike Gabriel - Estudante/Diretório Estadual do PSOL-SE
Leandro Sacramento (Pel) - Estudante/Diretório Estadual do PSOL-SE
Sharlene Prata - Funcionária Pública/Licenciada em História/Diretório Municipal do PSOL-AJU
Vaneide Dias - Licenciada em História/Diretório Municipal do PSOL-AJU
Cleidson Carlos (Cleidinho) - Estudante
Joana Carvalho de Jesus - Estudante
Vinicius Oliveira (Doug) - Estudante
Caio Cesar - Estudante
Fernando Correia - Estudante
Willian - Estudante
Breno - Estudante
Mayra Alves -Estudante
J. D. Nascimento - Estudantes
Danilo Bezerra - Estudante/Diretório Estadual do PSOL-SE
Laiany Santos - Estudante de Geografia e Artista circense
Pedro Alves "Pedrão" - Estudante/Coordenador Nacional da ENECOS.
Romero Venâncio - Professor da UFS
João Paulo Silva Santana - Advogado
Rafael Aragão - Estudante
Thiara Camera - Estudante
Danilo Vilela - Estudante
Alessandra Santos da Graça - Trabalhadora da Fundação Hospitalar de Sergipe/Estudante
David Pimentel - "Geógrafo do agora"
Aline Castelo Carneiro - Estudante
Jean Prestes - Estudante
Francis Luiz Santos Caldas - Biólogo/Estudante de pós-graduação da UFS
Fabíola Fonseca Almeida Gomes - Bióloga
Vanessa Paloma - Geógrafa
Jully Anne Fonsêca Silva - Administradora e Publicitária
Beatriz Cerveira Lueska - Graduanda de museologia
Jonas Santos de Jesus - Professor
André Vasconcelos Teles - Aux. Administrativo
Wagner(Guinho)- Estudante de Biologia/UFS
Irlan Simões - Estudante de Comunicação e Socialista
Henrique Maynart - Estudante e Comunicador popular
Paulo Pontes - Estudante
Alisson Sampaio - Estudante
Alícia Rodriguez - Professora

Assinaturas de camaradas de outros Estados

Saulo Carvalho - Professor do Ensino Básico da rede pública do Estado de São Paulo, Militante da APEOESP e candidato a Dep. Federal pelo PSOL núcleo de Bauru-SP
Marcio Francisco - socialista de Ribeirao Preto/SP
Cesar Fernandes - Estudante/CONEP/DCE UFPR/PSOL Curitiba
Mateus Novaes - Estudante de Filosofia/candidato à Deputado Federal (PSOL/SP).
Rita Mendes - Comitê de Cultura da campanha Plínio Presidente
Valério Paiva - Jornalista/militante do PSOL-SP
Alexandre Dornelles - Jornalista/Diretório estadual do PSOL-RS
Givanildo M. da Silva - Militante de Defesa dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente/ Militante do PSOL-SP
Viviane Campezate - Militante Núcleo PSOL Butantã - São Paulo/SP
Ciro Oliveira - Funcionário público federal UFSM/Diretório Municipal do PSOl Santa Maria-RS


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